A história das psicoterapias começa nos anos antes de Cristo (a.C) a exemplo dos pensadores Hipócrates (450 – 355 a.C), Fílon (30 a.C. – 30 d.C.), René Descartes (anos 1596-1650); onde os estudiosos buscavam alternativas de tratamento para as doenças mentais. Entre os anos de 1880 a 1900 as psicoterapias se consolidam como método de tratamento e cura para os doentes da mente. Em torno de 1895, Freud identifica uma instância psíquica que não era consciente, mas inconsciente e nessa instância inconsciente o sujeito armazenava eventos traumáticos que eram fontes de doenças e/ou sofrimento mental. Em torno de 1919 a psicanálise se distancia das psicoterapias, sendo as psicoterapias com foco no comportamento e a psicanálise mais interessada nas causas que originam os comportamentos.
O que a psicanálise trata?

E ainda nos dias atuais, a psicanálise tem um interesse para além do comportamento, exemplo, ansiedade, depressão, fobias, vícios e qualquer tipo de sofrimento humano são da ordem do comportamento. O psicanalista “apóia” o sujeito na identificação da(s) causa(s) do comportamento, e a “causa” é um trauma psíquico (ás vezes) desconhecido pelo sujeito. Se a pessoa desconhece seus traumas, ela não sabe como se relacionar ou agir diante do referido trauma, ocasionando prejuízos na sua vida cotidiana.
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